Alguém já disse que “não se deve parar o que está dando certo”. Acho que, na verdade, o ditado não é bem assim, mas… alguém deveria ter dito. Porque é exatamente assim que nos sentimos em relação à OEC: por que limitar essa experiência prazerosa e exitosa a um único instante do ano?
O momento em que textos, a partir de uma temática específica, são apresentados na Olimpíada é tão somente a culminância de um processo: o de produção, o de colocar a alma – sem abrir mão da técnica – na ponta dos dedos (ou da caneta, antes de traduzi-lo no teclado).
Assim, aqui temos um espaço aberto para a continuidade de uma de nossas atividades que deu (e que ainda dará) muito, muito, muito certo.
Vamos escrever e apresentar?
