O livro conta a história de uma menina viajante chamada Pilar e do seu inseparável gato Samba. É um livro que traz muito conhecimento sobre os lugares que Pilar visita.
Esse livro conta a história de uma linda menina chamada Cinderela. Ela tinha duas irmãs, que eram egoístas e maldosas, e sua madrasta. Suas irmãs e a madrasta podiam sair a hora que quisessem, mas Cinderela, não. Precisava limpar a casa todos os dias.
Suas irmãs receberam um convite de um baile, Cinderela queria muito ir, mas não podia. Mas uma fada madrinha apareceu e transformou sua roupa em um lindo vestido.
O livro fala de vários locais de Porto Alegre. Após conhecerem vários lugares, eles têm que desvendar o grande mistério: por que Porto Alegre tem esse nome?
O Homem que falava com Deus, de Thales Guaracy, relata, através de muita ação e uma imersão psicológica, as dúvidas e incertezas do Moisés bíblico. Um homem que vive em busca de seu equilíbrio, cheio de questionamentos e à procura de um significado para sua vida. O autor mostra o personagem não como um ser místico e sim como um Humano qualquer. Cheio de falhas, dúvidas e em busca de um propósito para sua vida, este homem, um ateu, duvida de sua sanidade ao achar respostas lógicas onde todos demais visualizam um milagre. Será que a vida tem propósitos divinos? Será que cada novo dia é um milagre da providência? Ou o homem, em busca de algo que ele próprio não sabe o que é, acaba buscando um sentido para algo tão ocasional e aleatório que é a existência humana? O profeta carrega consigo as mesmas dúvidas do homem contemporâneo comum.
Livro: Colo, por favor! – Reflexões em tempos de isolamento
Autor: Fabrício Carpinejar
Em 2020, o livro da minha vida foi “Colo, por favor!”, do autor Fabrício Carpinejar.
O livro, realmente, me deu colo em um ano tão atípico, com todas as mudanças que foram necessárias, com o distanciamento de tantas pessoas especiais que sempre fizeram parte da minha vida.
“Colo, por favor!”, é um livro de crônicas que trouxe carinho, aconchego, apoio e muito amor nesses difíceis tempos de pandemia, mas que trará bons sentimentos, memórias e emoções em qualquer época de nossas vidas.
Esse foi meu primeiro livro de Carpinejar, mas que me levou a ler outros livros dele em seguida. Foram leituras leves, agradáveis e que me fizeram ultrapassar um ano tão diferente de maneira mais tranquila e serena.
Quando eu tinha seis anos, ganhei de presente um livro grande, amarelo, com capa dura brilhante. Olhei para aquele livro muito emocionada, era a primeira vez que ganhava um presente tão precioso. Lembro que eu estava aprendendo a ler e acredito que, por isso, foi o melhor presente do mundo pra mim.
O livro se chamava Marcelo, marmelo, martelo, da Ruth Rocha, e conta a história de um menino que tinha um jeito muito criativo e diferente de ver e nomear as coisas. Marcelo, o personagem do livro, passou a andar comigo aonde eu fosse, não me desgrudava desse livro e já chamava o menino de amigo. Adorava olhar os objetos e as coisas em geral e imaginar que nome meu amigo daria para eles, já que ele tinha um jeito próprio para nomear tudo que via. Acabou se tornando, por muito tempo, uma brincadeira muito divertida para mim também.
Convido vocês a lerem e a conhecerem um pouquinho dessa história. Tenho certeza de que será uma leitura muito divertida!
Lançado em 1960, mais do que um vencedor do Pulitzer, O sol é para todos me fez refletir sobre o quanto o preconceito, em especial o racismo e a discriminação de gênero, afeta a sociedade ainda hoje. A obra se passa no Alabama de 1930, que é descrito pela perspectiva de Jean Louise Scout, uma menina de 6 anos, e é impossível não relacionar essa narrativa com injustiças que, infelizmente, persistem em pleno 2021. As crianças têm formas diferentes das dos adultos para resolver problemas, e o livro de Harper Lee me faz crer, ainda mais, que temos muito a aprender com elas.
*Vale lembrar que a classificação indicativa dessa obra é de 16 anos.
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